Domingo, 18 de Abril de 2010
De Fátima Cabral a 19 de Abril de 2010
A 14 anos atraz tomei muitos banhos nesse açude!que saudade! As lembranças que tenho dessa terra são maravilhosas,abençoada Vila Cova! Beijinhos a todos!Obrigado Vitor!
De Fátima Cabral a 19 de Abril de 2010
Tomei muitos banhos nesse açude junto com meus primos na época em que Vila Cova era cheia de vida,agitada, o salão de jogos era animado! Isso passou ,mas as boas lembranças dessa terra o tempo não apaga! Abençoada terra!Obrigado Vitor e beijinhos a todos!!!!
De Mario Rui Santos a 20 de Abril de 2010
Eu concordo que vila cova está agora descaracterizada em relação ao que outrora foi.
mas permitam-me uma colagem em relação ao dia das meiguices...
Um mundo que precisa de ter um Dia Mundial do Beijo – é hoje – está definitivamente perdido. Como se houvesse um Dia Mundial de Ver, ou de Sentir, ou de Viver, ou de Respirar.
O beijo não precisa de dia – precisa apenas da vontade e do desejo, do sentimento e do sentido.
O beijo, diz um especialista à Lusa, “ajuda a combater a depressão", “baixa os níveis de cortisol, uma hormona envolvida na resposta ao stress”, “ajuda a queimar cerca de 12 calorias e activa 29 músculos”.
Poupem-me, por favor. Tirem-me deste filme.
Beijem mas não esmiúcem o beijo. Beijem mas não lhe atribuam um dia. Beijem mas não espalhem que “pode ser o veículo de 250 bactérias". Beijem mas não me digam que há uma ciência chamada “filematologia” que estuda o beijo.
Abaixo o Dia Mundial do Beijo. Onde é que está a petição contra?
Mais vale um poema. Mais vale este poema:
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Nos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
(Eterno Alexandre O'Neill)
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